15Reasons why TLJ is the WORST of the SW Films. It was too formulaic — the entire movie felt overly-scripted, as if the director was following some Star Wars recipe card. Step 1: Start with Spaceships chasing each other. Step 2: Show the evil old white guy empire villains about to launch a weapon of mass destruction.
Star Wars Os Últimos Jedi Notícias Vídeos Créditos Críticas dos usuários Críticas da imprensa Críticas do AdoroCinema Filmes online Fotos Curiosidades Bilheterias Filmes similares Lançado há dois anos, Star Wars - O Despertar da Força reacendeu a chama de Guerra nas Estrelas tendo como principal foco o sentimento nostálgico com relação à trilogia original, investindo na participação do trio principal Harrison Ford, Carrie Fisher e Mark Hammil e abusando das semelhanças com a trama do Episódio IV - Uma Nova Esperança. Empolgante e divertido, o longa de 2015 pecava justamente por essa falta de originalidade, sendo quase que uma refilmagem do filme que deu início à saga. Agora, dois anos depois, temos a chegada de Star Wars - Os Últimos Jedi, que não deixa de lado o sentimento nostálgico, mas que oferece uma trama mais interessante. Do ponto de vista narrativo, há semelhanças sim com O Império Contra-Ataca, mas longe de ser uma cópia. O filme tem início com a Primeira Ordem numa posição de superioridade, embora tenha tido sua base destruída no anterior. Com uma maior presença do líder supremo Snoke, eles tentam acabar com os últimos resquícios da Aliança Rebelde, que fogem pelo mesmo tempo, Rey segue na ilha tentando convencer Luke Skywalker a liderar o contra-ataque da República, se tornando ícone da rebelião. Ele, no entanto, não se mostra interessado em lutar e tampouco quer treinar a jovem, vendo nela uma ameaça semelhante a de Kylo Ren, seu ex-pupilo que o filme divide bem as duas linhas de ação. Por mais que a forte presença em cena de Hammil seja evidente, o outro núcleo também é essencialmente Star Wars, com estratégias de combate, tentativas de invasão, exploração de planetas exóticos e muito saga Star Wars sempre dedicou atenção ao público infantil, com inúmeros personagens bobinhos ao longo das décadas. E isso não é diferente aqui, embora pareça que o filme erra um pouco na mão do humor, no que parece ser um novo padrão Disney. Principalmente na primeira metade, há um excesso de piadinhas e personagens bobinhos, como os Porgs, novo espécie bonitinha feita para vender bonequinhos. The Last Jedi no original oferece uma tempestade de emoções aos fãs da franquia, tanto dentro da história participações de Luke e referências aos originais, quanto fora impossível não se emocionar toda vez que Carrie Fisher aparece. Falando em Carrie, o filme aumenta a participação da general Leia e gera uma série de questões sobre o futuro, uma vez que a ideia era que ela assumisse uma posição central no Episódio IX. Diretor de dois dos melhores episódios de Breaking Bad “Fly” e “Ozymandias”, Rian Johnson foi o responsável por assumir o comando do novo filme, um desafio após o bom trabalho de Abrams. E Rian também foi bem, principalmente no comando de cenas de ação, muitas vezes realistas na medida que batalhas intergaláticas podem ser realistas, é claro. Sem precisar ser igual a O Império Contra-Ataca, Os Últimos Jedi muda o jogo da mesmo forma que o filme citado fez com o original, abrindo um leque de possibilidades. Destaca-se ainda o desenvolvimento de personagens, principalmente Kylo, Rey, Poe e vivida por Kelly Marie Tran, é o destaque dentre os novos personagens, enquanto DJ Benicio Del Toro e Holdo Laura Dern possuem breves mas importantes participações. Como geralmente acontece, o longa conta com excepcionais trabalhos de edição de som, mixagem e efeitos especiais. As coreografias dos confrontos remetem filmes de guerra realistas, como O Resgate do Soldado Ryan, tornando a experiência mais empolgante. A trilha sonora de John Williams também está presente por todos os 152 minutos de duração o que faz do filme o mais longo da franquia.Star Wars - Os Últimos Jedi não é um filme perfeito, mas oferece um ótimo entretenimento e apresenta personagens apaixonantes. E, mais uma vez, tem Carrie Fisher e Mark Hammil. Que, infelizmente, jamais estarão juntos em outro set de filmagens. As últimas críticas do AdoroCinema Melhores filmes Melhores filmes de acordo a imprensa Comentários
Reydevelops her newly discovered abilities with the guidance of Luke Skywalker, who is unsettled by the strength of her powers. Meanwhile, the Resistance prepares to do battle with the First Order. Genre: Action, Adventure, Science Fiction. Release: 2017-12-13.
LIVRE 152 minutos DireçãoTítulo originalStar Wars The Last Jedi Gênero Ano2017País de origemEUACríticaLeitoresOnde AssistirSinopseApós encontrar o mítico e recluso Luke Skywalker em uma ilha isolada, a jovem Rey busca entender o balanço da Força a partir dos ensinamentos do mestre Jedi. Paralelamente, o Primeiro Império de Kylo Ren se reorganiza para enfrentar a Aliança mundo de Star Wars, nessa mitologia criada por George Lucas, as coisas sempre foram bastante dicotômicas, vide a centralidade da luta entre a luz e o lado negro da Força. Portanto, é, antes de tudo, passível de celebração a abordagem do cineasta Rian Johnson, também autor do roteiro de Star Wars Os Últimos Jedi, justamente porque a partir deste capítulo os arranjos tendem a não ser mais como antes, pois é instaurada uma bem-vinda área cinzenta. Tal guinada alinha uma das franquias mais importantes do cinema aos novos tempos, dando sequência ao trabalho bem feito por J. J. Abrams e companhia em Star Wars O Despertar da Força 2015, ampliando a sensação de sincronia com as demandas do agora. Aliás, outro indício disso é a pluralidade étnica presente entre os pilotos da Resistência que se lançam num ataque praticamente suicida para evitar a aniquilação pela nefasta Primeira Ordem, isso no começo do filme. É uma cena de ação que carrega dramaticidade, um desespero cenário é desolador. A galáxia está praticamente tomada pela horda de Snoke Andy Serkis. Os rebeldes comandados pela General Leia Organa Carrie Fisher estão irremediavelmente encurralados, a mercê do poderio encabeçado no campo de batalha pelo General Hux Domhnall Gleeson e pela figura cada vez mais imponente e poderosa de Kylo Ren Adam Driver. Star Wars Os Últimos Jedi, se desenvolve, na maior parte do tempo, em diversas frentes. Fazendo alusão a um expediente clássico da franquia, há uma missão de invasão, de sucesso improvável. O realizador, porém, consegue ressaltar a bravura de quem arrisca a própria vida em função do ideal. Finn John Boyega ganha uma parceria carismática e tão corajosa quanto ele. Rose Kelly Marie Tran tem seus motivos para ir à luta e encontra no ex-stormtrooper um companheiro valoroso, com quem sua personalidade casa bem. Embora represente o elo frágil da narrativa, o encargo deles é imprescindível para o êxito de planeta sagrado dos Jedi, Rey Daisy Ridley tenta extrair do lendário Luke Skywalker Mark Hamill os ensinamentos acerca da Força, querendo aprender os passos para se tornar uma guerreira apta a tentar obliterar o lado sombrio representado pelo colérico filho do falecido Han Solo. Aliás, Rian Johnson investe numa ligação curiosa entre o líder da ordem de Ren e a novata em busca de orientação. É inteligente a maneira como o filme, em numerosos momentos, nos leva a acreditar na proximidade da verdade acerca da origem de Rey, num jogo cujo verdadeiro propósito é, exatamente, estabelecer uma ponte entre a luz e a escuridão, criando um espaço intermediário, ideal para a instituição de uma densidade psicológica e emocional pouco vista na Saga Star Wars. Luke também faz parte dessa ciranda, deixando expostas as suas fraquezas, depondo a si próprio do pedestal que a História da galáxia reservou a ele. Star Wars Os Últimos Jedi atinge um fino equilíbrio entre ação e drama, algo raro em meio à tragédia anunciada, com a Resistência acossada, Rian Johnson abre espaço para brechas cômicas, bem assentadas no todo. Além disso, a reverência ao legado de Star Wars está presente em vários instantes, como no reaparecimento emblemático de alguém importante – atentem para a forma assumida por esse personagem tão querido – e alusões menores a episódios marcantes de filmes anteriores. Perguntas formuladas desde Star Wars Episódio IV – Uma Nova Esperança 1977 são finalmente respondidas, reviravoltas impressionantes criam a possibilidade de novos e empolgantes cenários, além da haver despedidas de gente cara aos fãs da cinessérie. Star Wars Os Últimos Jedi é, em certa medida, um filme de atores, haja vista a coesão do elenco. Mas, Daisy Ridley e Adam Driver sobressaem, provando que podem, muito bem, assumir a dianteira da Saga Star Wars, sem prejuízos, pelo contrário, apontando ao novo, mas reverenciando as duas abas seguintes alteram o conteúdo PostsJornalista, crítico de cinema e membro da ABRACCINE Associação Brasileira de Críticos de Cinema,. Ministra cursos na Escola de Cinema Darcy Ribeiro/RJ e no Sesc/RJ. Participou como autor dos livros "100 Melhores Filmes Brasileiros" 2016, "Documentários Brasileiros – 100 filmes Essenciais" 2017 e "Animação Brasileira – 100 Filmes Essenciais" 2018. Editor do Papo de crítica
91GDZN. 97s7yzesv8.pages.dev/16897s7yzesv8.pages.dev/9097s7yzesv8.pages.dev/29597s7yzesv8.pages.dev/2597s7yzesv8.pages.dev/13497s7yzesv8.pages.dev/35397s7yzesv8.pages.dev/35697s7yzesv8.pages.dev/8497s7yzesv8.pages.dev/154
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